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João Gonçalves

João Miguel Gonçalves - Tenor

Licenciado em Canto Teatral pelo Conservatório Superior de Música de Gaia, na classe da Professora Fernanda Correia, com quem continua a trabalhar. Frequentou master-classes orientados por Hilde Zadek, Laura Sarti e Luiz Giron May, tendo aprofundado interpretação de lied e oratória com Charles Spencer. Trabalha regularmente com Enza Ferrari, Marc Tardue e Paulo Ferreira.

Como solista, tem-se apresentado em Portugal e no estrangeiro interpretando lied, oratória e ópera. No domínio da oratória interpretou: Requiem,Missa da Coroação e Missa brevis em Sol Maior (K140) de Mozart, Missa das Catedrais de Gounod, Magnificat e cantata Nun Komm, der Heiden Heiland (BWV 61) de Bach, Missa Solene em Ré Maior de Dvorák, Requiem de Donizetti, Messias de Händel, Missa Crioula e Navidad Nuestra de Ariel Ramirez, Missa Luba de Guido Haazen, e Cantata Mártir S. Sebastião de Ferreira dos Santos.

Ópera

No campo da ópera interpretou: 2º Sacerdote e Guardião do Templo na ópera A Flauta Mágica de Mozart, Marinheiro na ópera Dido e Aeneas, de Purcell, D. Curzio na ópera As Bodas de Fígaro, de Mozart, Rei Gaspar e Pagem na ópera Amahl e os visitantes da noite, de Gian-Carlo Menotti, Le Petit Vieillard (Arithmétique) e La Rainette, na ópera L’Enfant et les Sortilèges, de Maurice Ravel, Gato na ópera O Gato das Botas, de Monsalvage, Tamino na ópera A Flauta Mágica de Mozart, Ruiz na ópera Il Trovatore, Remendado na ópera Carmen, de Bizet (estas duas últimas no Coliseu do Porto numa co-produção do Círculo Portuense de Ópera), Conde Camille de Rossion na opereta A Viúva Alegre, de Franz Lehar, e Professor de Música na ópera A Floresta, de Eurico Carrapatoso. Interpretou ainda, o solo para tenor da obra de Carl Örff, Carmína Burana.

Trabalhou sobre a direção musical dos Maestros Claudio Gallina (Itália), Lawrence Golan (EUA), Jiri Malát (República Checa), Robert William Hix (Inglaterra), Jose Miramontes Zapata (México), Johannes Willig (Alemanha), Marc Tardue, Manuel Ivo Cruz, Mário Mateus, Ferreira dos Santos, António Sérgio Ferreira, Rui Massena, Filipe Veríssimo, Artur Pinho, Jairo Grossi, Sílvio Cortez e Rui Rodrigues.

Venceu, no âmbito do Concurso “Viva Verdi” – 19º Festival Internacional de Música de Gaia 2012 - o Prémio Fernanda Correia.

José Veloso Rito

Jose-Veloso-RitoJosé Veloso Rito

José Veloso Rito, nascido em 1954, é um músico e compositor, que se dedica à arte e polifonia musical, nomeadamente em piano clássico e contemporâneo. Embora o seu percurso académico o tivesse levado a licenciar-se em Engenharia Civil pela Universidade do Porto, a música esteve desde muito cedo presente na sua vida.

Em 1962, com apenas 8 anos, iniciou a sua aprendizagem de acordeão artístico com o conceituado acordeonista internacional Assis Johnes, tendo concluído este curso particular em 1970 com distinção e louvor, interpretando Czardas de Monti, Danças Húngaras de Brahms, Dança do Sabre de Katchaturian, etc.. Atuou na Rádio Comercial da altura (Festival) como acordeonista, bem como em diversos concursos de acordeão em Espanha e França. Mais tarde, compôs músicas para acordeão artístico, nomeadamente, valsa ao estilo parisiense e música popular.

Paralelamente, em 1964, iniciou o curso de piano do Conservatório de Música do Porto, nas classes da distinta pianista e compositora Berta Alves de Sousa e na classe do Professor Fernando Jorge Azevedo, insígnio pianista e maestro. Foi ainda aluno da ilustre pianista matosinhense Agripina, e da professora Idalina Campelo.

Em 1970, participou como pianista num concurso internacional de música com coral Juventude Comunicativa, realizado em Coimbra, onde executou, entre outras, a peça da sua autoria “Guerra e Paz”. Ainda no mesmo ano, deu diversos recitais particulares de piano.

Mais tarde, em 1975, foi professor de música no Liceu nacional da Vila da Feira. Um ano depois, em 1976, tocou com Rui Veloso, em conjuntos musicais de jazz e música contemporânea, tendo dado diversos recitais de piano internacionais, nomeadamente em Freiburg, Alemanha.

Entre 1980 e 1989, realizou vários concertos e recitais de piano para a mais distinta Sociedade Portuguesa, interpretando sonatas e prelúdios de sua autoria, diversas obras de Chopin, Monti, Skriabin, Brahms, e música ligeira portuguesa e brasileira, incluindo temas de jazz. Atuou em diversas Sociedades Musicais Portuenses e outras.

Em 10 de Junho de 2002, participou como pianista nas comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, nos Estados Unidos da América, mais concretamente na UMASS COLLEGE em Boston, New Bedford. Estiveram presentes individualidades e autoridades Americanas e Portuguesas ligadas ao mundo da Arte, nomeadamente, Miss Vernette, professora Universitária, o Cônsul de Portugal, e o Mayor de New Bedford etc.

José Veloso RitoEm 2004 e 2005, fez várias digressões musicais de piano no Brasil, tendo atuado em S Paulo, Campo Grande e outras cidades brasileiras, como pianista solista convidado, dedicando-se essencialmente à composição de peças para piano, a sua grande paixão.

Continua como compositor a compor peças para piano, e a tocar publicamente em eventos sociais, festas, comemorações, aniversários etc. Voltou a atuar nos Estados Unidos da América para as comunidades portuguesas aí sediadas e para o público em geral, tendo composto um Hino para a Sociedade Recordações de Portugal nos Estados Unidos, de que é membro honorário.

Em 2006, compôs vários prelúdios para piano e baladas ao estilo ibérico com polifonia própria pianística, românticos e de interpretação rica e colorida, com estilo muito próprio em evocação ao seu País, sua família e amigos, com diversos temas executados e gravados em seus pianos particulares: um Steinway de concerto de cauda modelo O, e um C.Bechstein cauda inteira modelo C, pianos estes de excepcional qualidade polifónica e som, onde já foram gravados outros temas de músicos e pianistas de carreira internacionais.

Editou recentemente um CD com as suas composições intitulado FANTASIAS AO PIANO, com músicas nitidamente de polifonia portuguesa, e com influências das diversas viagens que efetuou pelo país e pelo mundo.

Realizou ainda vários concertos de gala no Ateneu Comercial do Porto .

Em  2010, obteve o prémio de melhor colaboração e composição musical pianística do CLUB Literário do Porto, Fundação Dr Carlos Araújo.

Ligações

URL: www.joserito.com

Improviso Boogie Woogie

Sonata da Água - Estados Unidos da América

Pensando em ti numa tarde de Outuno

Viagem ao Passado

Suite em si maior

Balada para Elisinha

Poemas do tamanho de nós de Conceição Sousa

Variações ao piano jazzisticas e romanticas

Sombras Vagas

Falei contigo

Os sonhos nunca desaparecem

Pensando em ti numa tarde de Outono - audio

Este meu futuro lindo

São para ti em meu bechstein lindo...

Momento musical segunda parte

Vozes da Primavera

Pensando em ti numa tarde de Outuno - apresentação de recital

Sonata da Água

Joana Valente

Joana Valente - Mezzo-Soprano

Licenciada em Canto Teatral pelo Conservatório Superior de Música de Gaia, na classe da Professora Fernanda Correia, Joana Valente concluiu o Mestrado em Performance sobre a obra “The Medium” de Sir Peter Maxwell Davies, pela Universidade de Aveiro, na classe e sob orientação do Professor António Salgado. É também, mestre em Música – vertente Vocacional – pela mesma universidade, tendo dedicado a sua tese ao estudo de “A respiração na prática da aula de Canto”. Em masterclasse, trabalhou com Laura Sarti, Marc Tardue, Luis Giron May, Gabriella Morigi, Paulo Ferreira, Ambra Vespasiana, Ettore Nuova, Enza Ferrari, Ivo Cruz, Fernanda Correia, António Salgado, Mário Mateus.

Como solista tem-se apresentado em Portugal e no estrangeiro sob a direção de maestros como Paul Hillier, Laurence Cummings, Simon Carrington, Antonio Florio, Filipe Veríssimo, Jonathan Ayerst, Mário Mateus, António Saiote, Jairo Grossi, Artur Pinho e Virgílio Caseiro.

Em Ópera apresentou-se como Enfant, de “L’Enfant et les Sortilèges” de Maurice Ravel, Bastien em "Bastien und Bastienne" e 3ª Dama de "A Flauta Mágica", de Mozart; António da ópera “Irene”, de Alfredo Keil; Jenny da ópera “Os Três Vinténs” de Kurt Weill; Feiticeira da ópera “Dido e Eneas” de Purcell; Jean numa adaptação para português da ópera “Diálogo das Carmelitas” de Poulenc, com encenação de Peter Konwitschny, António Durães, Fernanda Correia, João Henriques e Marcos Barbosa.

No momento, é cantora residente do Coro Casa da Música, tendo trabalhado com Paul Hillier, Simon Carrington, Laurence Cummings, Kaspers Putnish, Antonio Florio, Christoph König,Peter Rundel, Marco Mencoboni, Andrew Parrot, Andrew Bisantz, Hendrik Vanden Abeele, James Wood e Jonathan Ayerst.

Participou na estreia absoluta de “The bird watcher, para coro “à capella” de Michael Gordon e “Canto o presente, mas também o passado e o futuro” de Carlos Caires. Participou nos festivais “34th London Handel Festival 2011” e “XIV Festival de Música Antigua Ubeda y Baeza” enquanto membro do Coro Casa da Música e solista da Missa em Sol Maior de Carlos Seixas. Participou, também, no “AMUZ – Festival Van Vlaanderen Antwerpen, Laus Polyphoniae 2011 – Sons Portugueses”, integrando o grupo de seis vozes femininas do Coro Casa da Música em colaboração com Psallentes, sob a direção de Hendrik Vanden Abeele, apresentando em performance e realizando a gravação. Participou em “Huddersfield Contemporary Music Festival” com um programa integral de John Cage intitulado “the SONG-CAGE”, gravado ao vivo pela BBC3.

Ainda no âmbito de música de câmara, colaborou com Clepsidra, Grupo de Música de Câmara do Porto, Grupo de Música Vocal Contemporânea, Capella Duriensis e Ensemble Joanna Musica. Com este último grupo apresentou, como coralista e solista, “A Calenda de Santa Joanna” de Joaquim dos Santos e “Missa de Santa Joanna” de David Perez, ambas compostas no séc.XVIII em honra da Santa, agora gravadas pelo grupo na discográfica Numérica.

Tem apresentado em recital, com o pianista Nuno Caçote, “Homenagem a Pedro Blanco– A Mazurka e a obra para canto e piano”.

No momento, ministra aulas de Canto Lírico no Conservatório Regional de Música de Vila Real e na Escola de Artes da Bairrada.

Ligações

  Joana Valente - Cantata BWV 147 - J. S. Bach - Der höchsten Allmacht Wunderhand

  Joana Valente - Magnificat BWV 243 - J. S. Bach - Suscepit Israel

  Joana Valente - Magnificat BWV 243 - J. S. Bach - Esurientes implevit bonis

  Joana Valente - Magnificat BWV 243 - J. S. Bach - Et misericordia

  Joana Valente - Cantata BWV 147 - J. S. Bach - Schäme dich, o Seele, nicht

Paulo Ferreira

Paulo FerreiraPaulo Ferreira

Natural de Santa Maria da Feira, Paulo Ferreira iniciou a sua formação musical na Academia de Música de Santa Maria, onde frequentou as classes de Violoncelo, Piano e Canto, na qualidade de bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. Concluiu o curso de canto da Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo do Porto com a classificação máxima, sob orientação do Prof. José de Oliveira Lopes. Prosseguiu os seus estudos com Palmira Troufa, Marc Tardue e Enza Ferrari. Entre vários outros, foi distinguido com o primeiro prémio no II Concurso Internacional de Canto Tomaz Alcaide e no Concurso Nacional de Canto Luísa Todi.

A sua estreia em Opera foi a convite do Círculo Portuense de Ópera (CPO), enquanto barítono. O sucesso alcançado como Don José (Carmen, Coliseu do Porto), em 2007, numa co-produção internacional, assinalou a passagem para Tenor.

Anne Victorino d’Almeida compôs expressamente para a sua voz o ciclo de canções para tenor e orquestra “Sete sonetos de Camões”, obra que Paulo Ferreira estreou no concerto de homenagem da cidade de Lisboa ao Maestro António Victorino d’Almeida, em 2010.

Paulo Ferreira - La Wally - DVDA estreia internacional surgiu em 2011, na grande sala da Phillarmonie de Colónia, na Alemanha, ao lado de Anna Netrebko, sucedendo-se a interpretação de Cavaradossi (Tosca) e de Grigorij (Boris Godunov) no Teatro Hof e Stadethalle de Bayreuth, na Baviera, entusiasticamente recebidas pelo público e pela crítica.

A singular combinação das suas qualidades vocais e dramáticas proporcionou-lhe, em 2012, com Giuseppe Hagenbach (La Wally), no Tiroler Landestheater (Innsbruck, Austria), numa produção gravada para a editora austríaca Capriccio (DVD), novo sucesso, tendo sido considerado um sensacional Primo Uomo. No Requiem de Mozart, em Bayreuth, a beleza do timbre e o fraseado da voz fez evocar a mais pura tradição do bel canto. Como Ismaele (Nabucco), em Janeiro de 2013 no Pfalztheater (Kaiserslautern, Alemanha) foi unanimemente elogiado, bem como na sua interpretação do Tenor solo do Requiem de Verdi e a sua interpretação no Tiroler Landestheater de Innsbruck (Áustria) em Abril de 2013 no papel de Giasone (Medea), Paulo Ferreira foi descrito como um tenor heróico altamente dramático, com uma voz poderosa e com agudos imaculados.
Recentemente apresentou-se na ópera Il Trovatore de Verdi (Manrico) no festival de verão Oper Schenkenberg (Suiça), no Requiem de Verdi (Tenor Solo) na Alemanha e na Eslováquia e La Forza del Destino de Verdi (D. Alvaro) no Tiroler Landestheater de Innsbruck (Austria) onde nesta última o cantor foi exaltado pela crítica sua viril e potente voz, e ainda dramaticamente como ator altamente sensível e um cantor excecional.

Recentemente fez a sua estreia em Espanha (Palácio Euskalduna, Bilbao) interpretando o papel de D. José na ópera Carmen de G. Bizet, fortemente aplaudido pelo público e pelos média.
Futuras apresentações serão nas produções de Manon Lescaut de Puccini (Des Grieux) no Pfalztheater de Kaiserslautern (Alemanha), Rosenkavalier de Strauss (Ein Sänger), Adriana Lecouvreur de Cilea (Maurizio) e Requiem de Verdi (Tenor Solo) no Tirolerlandes Theater de Innsbruck (Áustria).

Paulo Ferreira - em palco Paulo Ferreira - em palco

Ligações

URL: pauloferreiratenor.com

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